O Juiz da Infância e Juventude da Comarca de Goiânia, Dr. Maurício Porfírio Rosa, expediu uma Portaria - 002/11, que objetiva apurar denúncias de consumo de bebidas alcoólicas nos eventos públicos em Goiânia. Tal Ato Normativo atende ao Princípio da Proteção Integral à Criança e ao Adolescente.
O evento escolhido foi o acontecido no último domingo, dia 13/02, Vila Sertaneja.
O responsável pela execução da pesquisa foi Oberdan Pacheco que atuou juntamente com voluntários do Instituto Mover.
Os números constantes no relatório foram alarmantes.
52 adolescentes entre 14 e 17 anos em situação de risco foram atendidos no posto médico.
40 do sexo feminino e 12 do sexo masculino.
· 7 em estado de coma alcoólico (overdose alcoólica);
· 38 uso abusivo do álcool;
· 1 atropelamento;
· 6 outros motivos.
Dos 52 casos, os acompanhantes eram:
· 27 amigos;
· 6 primos;
· 6 namorados;
· 3 irmãos;
· 2 mães;
· 2 tias;
· 6 estavam desacompanhados.
Segundo o executor da pesquisa os fatos evidenciam que o uso de álcool em nossa sociedade tem sido banalizado, tal situação tem se estendido aos adolescentes que ignoram os riscos - a curto e longo prazo - causados pela bebida.
Na visão do Dr Maurício Porfírio, Juiz da Infância e Juventude, muitas vezes, os próprios pais, enquanto detentores do poder familiar, expõem os adolescentes a estas situações de risco.
Fonte: Assessoria Juizado da Infância e Juventude
O evento escolhido foi o acontecido no último domingo, dia 13/02, Vila Sertaneja.
O responsável pela execução da pesquisa foi Oberdan Pacheco que atuou juntamente com voluntários do Instituto Mover.
Os números constantes no relatório foram alarmantes.
52 adolescentes entre 14 e 17 anos em situação de risco foram atendidos no posto médico.
40 do sexo feminino e 12 do sexo masculino.
· 7 em estado de coma alcoólico (overdose alcoólica);
· 38 uso abusivo do álcool;
· 1 atropelamento;
· 6 outros motivos.
Dos 52 casos, os acompanhantes eram:
· 27 amigos;
· 6 primos;
· 6 namorados;
· 3 irmãos;
· 2 mães;
· 2 tias;
· 6 estavam desacompanhados.
Segundo o executor da pesquisa os fatos evidenciam que o uso de álcool em nossa sociedade tem sido banalizado, tal situação tem se estendido aos adolescentes que ignoram os riscos - a curto e longo prazo - causados pela bebida.
Na visão do Dr Maurício Porfírio, Juiz da Infância e Juventude, muitas vezes, os próprios pais, enquanto detentores do poder familiar, expõem os adolescentes a estas situações de risco.
Fonte: Assessoria Juizado da Infância e Juventude
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